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Finais de Abril ruidosos

rda30abrilweb

Associação Terapêutica do Ruído apresenta:
ATR @ RDA XVIII – Jantar-Concerto
qui. 30 Abr. a partir das 20h – Sax On The Road (pt) + Léa Solex (fr) @ RDA69 (Regueirão dos Anjos, 69 – entrada livre! – jantar: 3 euros)

https://www.facebook.com/events/425125797655876/


Sax On The Road
Sax on the Road imagem
Quando o Torré, o Jorge e o António se juntam, não há quem os pare. Eles são os Sax On The Road, uma banda do mundo e para o mundo e acabam de lançar “Kif Kif Van”, editado pela própria banda em formato físico e pela ZigurArtists em formato digital.
Criado a partir das viagens feitas por Torré (aka António Ramos) ao longo dos anos, Sax On The Road é um projecto de ginga quase alienígena, onde os ritmos contagiantes se juntam aos sopros coloridos e alucinantes para criar um disco em que as canções (quase sempre a pedir que o corpo se renda à dança) deixam expostos uma genuinidade e uma honestidade que ligam o Norte de África a Lisboa num caldeirão de influências cada vez mais aprimorado.
Depois de um primeiro álbum gravado a solo por Torré (“Hasta la Vista” de 2014), o projecto rapidamente se tranformou num trio com Jorge Nunes nas percussões e António Pinto no trompete e após inúmeras actuações ao vivo, incluindo uma inesquecível passagem pela residência mensal da ATR no RDA69 em Setembro do ano passado (organizada em parceria com a ZigurArtists), os Sax On The Road regressam ao palco do Regueirão dos Anjos para apresentarem o segundo álbum que conta mais uma vez com o artwork de José Smith Vargas.

Léa Solex
Léa Solex foto2
Léa Solex, nome inspirado e criado pela artista musical de sangue bretão. Nascida na Normandia, França, criada e elevada na Bretanha, terra de histórias passadas.
E histórias são o que Léa Solex nos conta através da sua música, dos seus encantos. Emboscada numa simplicidade e melancolia únicas, Léa, traduz essa energia complexa numa espiral de polarização com quem a ouve, sentindo-a na sua natureza.
Léa Solex diz-se ser de todo o lado e de lado algum, sente-se do Mundo e o Mundo sente-se nela, na sua música. Talvez por isso sempre se acompanhou de instrumentos tão peculiares nas suas histórias, levando-nos numa viagem cruzada entre a electrónica mais minimalista e a neofolk, sons da sua infância.
Viveu em Paris, despertou-se nos clubes e bares parisienses e após actuações pela capital francesa, rumou a palcos na bela Turquia, Alemanha, Bélgica e Espanha.
Hoje, Léa, escolheu Lisboa como sua casa, apaixonou-se pela luz e costumes. Apaixonou-se pelo Povo. E será essa paixão que a trará à sua primeira actuação em Portugal, em Lisboa. As histórias que a fizeram escolher-nos como dela.