No Brasil do latifúndio, o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) enquadrou as populações rurais mais pobres, excluídas política e economicamente, que reivindicaram o direito a mobilizar-se e organizar-se, pela terra e por um novo modo de vida. Fizeram-nos contra os latifundiários, contra o estado, e em defesa da reforma agrária. Através do contributo de um conjunto de investigadores, que são também gente implicada no movimento social, pretende-se olhar para as lutas do passado e do presente, em continuidade.
Conversa com: Adelaide Gonçalves (investigadora Universidade Federal do Ceará), Eurípedes Funes (investigador na Universidade Federal do Ceará), a Débora Dias (investigadora FCSH) e João Luís Lisboa (investigador FCSH).
A partir das 19h, no dia 11 de maio, sexta-feira, no RDA 49 (Regueirão dos Anjos, n.º 49).